É um espaço para avaliar e debater, sem pré-julgamentos e preconceitos, informações, valores e ideias disseminados pela indústria cultural que tendem e podem formar a opinião pública dentro de um pensamento único e sem compromisso com uma consciência crítica.
sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Água
com gás lacrimogênio -- Qual é o papel das ciências humanas ao enxergar
os fenômenos sociais? Em um texto que fala sobre a origem dos Black
blocs, a violência institucionalizada do Estado e as manifestações que
tomaram as ruas brasileiras desde junho, nosso coordenador de pesquisa,
Rodrigo Elias, tenta sugerir respostas
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/agua-com-gas-lacrimogenio
Observatório da Imprensa entrevista Fernando Gabeira
Leia a íntegra do artigo de Lilia Diniz no site do Observatório:
http://migre.me/gp4QL
"Na edição do Observatório da Imprensa exibida pela TV Brasil na
terça-feira (22/10) Alberto Dines entrevistou o jornalista e ex-deputado
federal Fernando Gabeira (vídeo aqui). Depois de um longo período
mergulhado na política, Gabeira volta ao jornalismo e agora em uma
plataforma inédita em seu currículo: a televisão. Como repórter de rua,
ele comanda um programa que leva o seu nome na GloboNews. Da letra
impressa para o vídeo, aos 72 anos, Gabeira mostra a empolgação de um
jovem iniciante. Ícone da luta contra a ditadura militar no Brasil,
Gabeira ingressou na luta armada, foi preso e passou anos no exílio.
Publicou 15 livros, entre eles o best seller O que é Isso, companheiro?,
que foi para as telas de cinema. Foi deputado federal por quatro
mandatos.
Na abertura do programa, Dines perguntou a Fernando
Gabeira que motivos o levaram a voltar para o trabalho de rua. “Eu não
recomeçaria com outra coisa que não fosse como repórter porque é o tipo
de trabalho que sempre me fascinou, sempre esteve à altura da minha
curiosidade, da minha vontade de buscar outras coisas. E não há uma
atividade no jornalismo que seja tão estimulante quanto a do repórter”,
disse Gabeira. Dines comentou que as novas gerações, apesar de serem
capacitadas, não têm tanta curiosidade. Para o entrevistado, a sua
geração parece mais eclética. Como os jornalistas de hoje são mais
especializados, não têm a característica de “navegar” por temas
diferentes."
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Entrevista - Marco Aurélio Nogueira
"Competição predatória entre partidos trava o avanço político"
Professor titular de Teoria Política da Unesp, Nogueira acaba de
publicar, pela Editora Contraponto, o livro “As Ruas e A Democracia”,
conjunto de ensaios com reflexões sobre os sentidos e os resultados das
revoltas populares que tomaram as ruas do País. “A sociedade no Brasil
dos últimos 30 anos foi se tornando líquida, mais ágil, mais rápida,
mais diferenciada, muito conectada – hoje somos pessoas de rede,
rapidamente seremos 200 milhões de pessoas conectadas no Brasil, já
temos mais aparelhos de celular do que gente. É a demonstração de que
está tudo conectado. Isso tudo é vida liquida em sentido metafórico, mas
a política ficou no plano sólido. Os governos, os partidos, a classe
política não acompanharam as mudanças sociais. Não se ajustaram. Parte
da nossa insatisfação com a Justiça, por exemplo, é que ela é
lentíssima, e nós somos rapidíssimos.”
Leia aqui a íntegra da conversa de Marco Aurélio Nogueira com Matheus Pichonelli http://bit.ly/17dzdFg
domingo, 20 de outubro de 2013
Direito autoral em pauta
"O
Novo Testamento poderá ser recolhido no Brasil! O Biografado não
autorizou e a família não foi encontrada para receber direitos de
liberação da privacidade!
Não há, na história, 'biografia' mais
manipulada do que a do grande Avatar, cuja fundamentação histórica,
aliás, é muito questionada.. Nem o Personagem e nem a família foram
consultados. Milhares de versões foram se multiplicando, apenas
fundamentadas na tradição oral, o que hoje é meramente classificado como
'fofoca', 'diz-que-diz'…"
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