sábado, 26 de outubro de 2013


O lixo futuro
"Na casa de cada um de nós existem ao mesmo tempo um problema ecológico e um potencial econômico. Temos em nosso lar muitos bens que não utilizamos: a furadeira que dorme dentro de um armário e só será útil, em média, por 13 minutos em sua vida, os DVDs que foram vistos 1 ou 2 vezes e se acumulam, a máquina fotográfica que capta mais pó do que luz, mas também um carro que só usamos sozinhos, ou o apartamento que fica vazio por todo o verão. A lista é longa. E representa uma quantidade impressionante tanto de dinheiro quanto de lixo futuro.”

Leia na na edição 75/Outubro de 2013, a íntegra o artigo "Possuir ou partilhar" - http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1519

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Água com gás lacrimogênio -- Qual é o papel das ciências humanas ao enxergar os fenômenos sociais? Em um texto que fala sobre a origem dos Black blocs, a violência institucionalizada do Estado e as manifestações que tomaram as ruas brasileiras desde junho, nosso coordenador de pesquisa, Rodrigo Elias, tenta sugerir respostas

http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/agua-com-gas-lacrimogenio
Observatório da Imprensa entrevista Fernando Gabeira
Leia a íntegra do artigo de Lilia Diniz no site do Observatório:
http://migre.me/gp4QL

"Na edição do Observatório da Imprensa exibida pela TV Brasil na terça-feira (22/10) Alberto Dines entrevistou o jornalista e ex-deputado federal Fernando Gabeira (vídeo aqui). Depois de um longo período mergulhado na política, Gabeira volta ao jornalismo e agora em uma plataforma inédita em seu currículo: a televisão. Como repórter de rua, ele comanda um programa que leva o seu nome na GloboNews. Da letra impressa para o vídeo, aos 72 anos, Gabeira mostra a empolgação de um jovem iniciante. Ícone da luta contra a ditadura militar no Brasil, Gabeira ingressou na luta armada, foi preso e passou anos no exílio. Publicou 15 livros, entre eles o best seller O que é Isso, companheiro?, que foi para as telas de cinema. Foi deputado federal por quatro mandatos.

Na abertura do programa, Dines perguntou a Fernando Gabeira que motivos o levaram a voltar para o trabalho de rua. “Eu não recomeçaria com outra coisa que não fosse como repórter porque é o tipo de trabalho que sempre me fascinou, sempre esteve à altura da minha curiosidade, da minha vontade de buscar outras coisas. E não há uma atividade no jornalismo que seja tão estimulante quanto a do repórter”, disse Gabeira. Dines comentou que as novas gerações, apesar de serem capacitadas, não têm tanta curiosidade. Para o entrevistado, a sua geração parece mais eclética. Como os jornalistas de hoje são mais especializados, não têm a característica de “navegar” por temas diferentes."

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Entrevista - Marco Aurélio Nogueira

"Competição predatória entre partidos trava o avanço político"

Professor titular de Teoria Política da Unesp, Nogueira acaba de publicar, pela Editora Contraponto, o livro “As Ruas e A Democracia”, conjunto de ensaios com reflexões sobre os sentidos e os resultados das revoltas populares que tomaram as ruas do País. “A sociedade no Brasil dos últimos 30 anos foi se tornando líquida, mais ágil, mais rápida, mais diferenciada, muito conectada – hoje somos pessoas de rede, rapidamente seremos 200 milhões de pessoas conectadas no Brasil, já temos mais aparelhos de celular do que gente. É a demonstração de que está tudo conectado. Isso tudo é vida liquida em sentido metafórico, mas a política ficou no plano sólido. Os governos, os partidos, a classe política não acompanharam as mudanças sociais. Não se ajustaram. Parte da nossa insatisfação com a Justiça, por exemplo, é que ela é lentíssima, e nós somos rapidíssimos.”

Leia aqui a íntegra da conversa de Marco Aurélio Nogueira com Matheus Pichonelli http://bit.ly/17dzdFg

domingo, 20 de outubro de 2013

Direito autoral em pauta


"O Novo Testamento poderá ser recolhido no Brasil! O Biografado não autorizou e a família não foi encontrada para receber direitos de liberação da privacidade!

Não há, na história, 'biografia' mais manipulada do que a do grande Avatar, cuja fundamentação histórica, aliás, é muito questionada.. Nem o Personagem e nem a família foram consultados. Milhares de versões foram se multiplicando, apenas fundamentadas na tradição oral, o que hoje é meramente classificado como 'fofoca', 'diz-que-diz'…"